BRASÍLIA 2030 – A RECONSTRUÇÃO

O jornalista Paulo Castelo Branco, relançou o seu livro “BRASÍLIA 2030 – A RECONSTRUÇÃO”, no dia 25 de março de 2010, no Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, com o apoio cultural da Vert, Soluções em TI.
Como nós, Paulo Castelo Branco é árduo defensor do Plano Piloto, idealizado por Lúcio Costa e Oscar Niemeyer e concretizado por Juscelino Kubitscheck de Oliveira. No dia 21 de abril, Brasília completará 50 anos de existência contrariando todos aqueles que desacreditaram na visão de Dom Bosco, que anteviu a construção dessa grande civilização que ora já é realidade.
“Paulo Castelo Branco, além de advogado e escritor, foi figura exemplar e de destaque ao lado de José Aparecido de Oliveira, então governador do Distrito Federal, na luta que travou para inserir Brasília no livro das cidades inscritas como Patrimônio Cultural da Humanidade. Vive ainda na trincheira, onde se coloca como combatente incansável na defesa diuturna e permanente da cidade idealizada por Juscelino Kubitscheck e criada por Lúcio Consta, Oscar Niemeyer, Israel Pinheiro, Bernardo Sayão e tantos outros que, com esforço, trabalho e patriotismo transformaram o Brasil numa grande nação.
No Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal como acadêmico, e membro do Conselho de Preservação de Brasília – CONBRAS – é intransigente com os governantes que insistem em transformar a área tombada em quintal das suas vontades, numa demonstração de desamor à cidade moderna e única reconhecida como Patrimônio Cultural da Humanidade.
Nos 50 anos da construção de Brasília, a reedição do “Brasília 2030 – A reconstrução”, lançado em 1994, é o resgate de um alerta aos governantes do Distrito Federal, que, nesses anos, continuam agredindo, impunemente, as normas que regem a preservação prevista pela UNESCO.
Affonso Heliodoro dos Santos.
Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal e
membro da Academia Brasiliense de Letras.
“Esta é a história de um sonho que se transforma em pesadelo pela ambição e falta de espírito público de autoridades que, sob o pretexto de atender aos cidadãos mais carentes, transformam a idéia de um grande estadista em uma louca cidade.
Escrito com o bom humor e ironia, o autor alerta à população de Brasília sobre os ricos que corre ao deixar de lado o conceito de uma cidade de serviços e que deveria, por ser Patrimônio da Humanidade, ser voltada para o atendimento da administração do País e vocacionada para turismo internacional, de onde viriam os recursos para sua manutenção.
Uma história de nosso tempo para o tempo de nossos filhos. Critica fortemente a instabilidade dos homens e seus arroubos de intolerância com os seus concidadãos que procuram defender, através de argumentos, a cidade em que vivem, e que deve ser preservada para o futuro, como se fosse não somente uma idéia, mas como o símbolo de uma grande Nação.
A análise da modificação do Plano original de Lúcio Costa e das críticas infundadas sobre as obras de Oscar Niemeyer leva o leitor a um passeio futurista por Brasília, vivenciando a degradação e agressão à cidade até o encontro final de seus cidadãos com a concepção original. É um bem humorado alerta aos brasilienses e a seus governantes.”
Como nós, Paulo Castelo Branco é árduo defensor do Plano Piloto, idealizado por Lúcio Costa e Oscar Niemeyer e concretizado por Juscelino Kubitscheck de Oliveira. No dia 21 de abril, Brasília completará 50 anos de existência contrariando todos aqueles que desacreditaram na visão de Dom Bosco, que anteviu a construção dessa grande civilização que ora já é realidade.
“Paulo Castelo Branco, além de advogado e escritor, foi figura exemplar e de destaque ao lado de José Aparecido de Oliveira, então governador do Distrito Federal, na luta que travou para inserir Brasília no livro das cidades inscritas como Patrimônio Cultural da Humanidade. Vive ainda na trincheira, onde se coloca como combatente incansável na defesa diuturna e permanente da cidade idealizada por Juscelino Kubitscheck e criada por Lúcio Consta, Oscar Niemeyer, Israel Pinheiro, Bernardo Sayão e tantos outros que, com esforço, trabalho e patriotismo transformaram o Brasil numa grande nação.
No Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal como acadêmico, e membro do Conselho de Preservação de Brasília – CONBRAS – é intransigente com os governantes que insistem em transformar a área tombada em quintal das suas vontades, numa demonstração de desamor à cidade moderna e única reconhecida como Patrimônio Cultural da Humanidade.
Nos 50 anos da construção de Brasília, a reedição do “Brasília 2030 – A reconstrução”, lançado em 1994, é o resgate de um alerta aos governantes do Distrito Federal, que, nesses anos, continuam agredindo, impunemente, as normas que regem a preservação prevista pela UNESCO.
Affonso Heliodoro dos Santos.
Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal e
membro da Academia Brasiliense de Letras.
“Esta é a história de um sonho que se transforma em pesadelo pela ambição e falta de espírito público de autoridades que, sob o pretexto de atender aos cidadãos mais carentes, transformam a idéia de um grande estadista em uma louca cidade.
Escrito com o bom humor e ironia, o autor alerta à população de Brasília sobre os ricos que corre ao deixar de lado o conceito de uma cidade de serviços e que deveria, por ser Patrimônio da Humanidade, ser voltada para o atendimento da administração do País e vocacionada para turismo internacional, de onde viriam os recursos para sua manutenção.
Uma história de nosso tempo para o tempo de nossos filhos. Critica fortemente a instabilidade dos homens e seus arroubos de intolerância com os seus concidadãos que procuram defender, através de argumentos, a cidade em que vivem, e que deve ser preservada para o futuro, como se fosse não somente uma idéia, mas como o símbolo de uma grande Nação.
A análise da modificação do Plano original de Lúcio Costa e das críticas infundadas sobre as obras de Oscar Niemeyer leva o leitor a um passeio futurista por Brasília, vivenciando a degradação e agressão à cidade até o encontro final de seus cidadãos com a concepção original. É um bem humorado alerta aos brasilienses e a seus governantes.”



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